Ódio ou afeto? Na correria do dia a dia,
existem aqueles que preferem os pontos nos is à magia do afeto propriamente
dito. Desde o princípio, o ser humano preferiu e optou por viver em conjunto,
precisando sempre de mais alguém como companhia. Nem que seja o mínimo
significativo para existir, o afeto se constrói aos poucos, mas com todos aqueles
que você dividiu um pedacinho da sua vida, incluindo os que chegam e partem
quase ao mesmo tempo.
É algo que inevitavelmente todos sentimos pelo menos uma vez na vida por alguém, afeto é admiração com um toque d carinho e inveja quando preciso, é vontade e medo ao mesmo tempo, querer sempre ele por perto mesmo que algumas vezes o odeie com todas as forças. É preciso e necessário assim como o simples ato de respirar, inconscientemente acontece. Quando percebe, já tem medo de perder uma pessoa que infelizmente pode ser feliz sem você. É continuar amando por mais que tenha sido o mais decepcionado possível.
Mas e o amor? Move todas as coisas nesse mundo. Se não houvesse o amor de nada valeria essa passagem tão breve à vida. O amor está presente em tudo, em todos em cada pedaço do ultimo bolo de chocolate. É brando, é doce e é principalmente piedoso. Sentimento gostoso e mesmo que pequeno vale muito para aquele que ama e quer ser correspondido. Aquilo que mexe balança e requebra o corpo sem nem sairmos do lugar. Vira e revira qualquer um de ansiedade, de vontade e de saudade.
Cada um no mundo com o seu, cada qual com a sua cara metade, mas o sentimento existe igualmente para todos. Por incrível que pareça de amor, o mundo tem de sobra. O cego consegue vê-lo, o surdo ouve a melodia do amor com a naturalidade e frequência de um hit de rádio. O avô esbanja juventude quando reencontra esse sentimento que já pensava ser extinto. É estar preso por vontade própria.
Amor é a certeza que ele virá só para ver você, e exclusivamente você. É a mão que vem por trás quando se menos espera. É aquilo que nos surpreende a cada dia. O desprendimento do possessivo. É sentir e ter a segurança da confiança do outro, plenamente de olhos fechados e coração aberto para o prazer.
É passar a tarde chuvosa e nublada sem ter crises existenciais ou se deprimir com o tempo que não melhora, é chegar no fim do dia que foi péssimo e ouvir aquela voz te confortando que faz qualquer nuvem desaparecer do nosso céu repleto de brigadeiros. É no simples brilho de um olhar entender todo um contexto de palavras impronunciáveis.
É o coração baixinho, quase calado, muito apaixonado. É sorrir para um único admirador, que muitas vezes nem do seu lado está. Estar apaixonado é acordar toda segunda feira com humor e vontade de sexta. É preciso, necessário e faz bem à saúde.
É algo que inevitavelmente todos sentimos pelo menos uma vez na vida por alguém, afeto é admiração com um toque d carinho e inveja quando preciso, é vontade e medo ao mesmo tempo, querer sempre ele por perto mesmo que algumas vezes o odeie com todas as forças. É preciso e necessário assim como o simples ato de respirar, inconscientemente acontece. Quando percebe, já tem medo de perder uma pessoa que infelizmente pode ser feliz sem você. É continuar amando por mais que tenha sido o mais decepcionado possível.
Mas e o amor? Move todas as coisas nesse mundo. Se não houvesse o amor de nada valeria essa passagem tão breve à vida. O amor está presente em tudo, em todos em cada pedaço do ultimo bolo de chocolate. É brando, é doce e é principalmente piedoso. Sentimento gostoso e mesmo que pequeno vale muito para aquele que ama e quer ser correspondido. Aquilo que mexe balança e requebra o corpo sem nem sairmos do lugar. Vira e revira qualquer um de ansiedade, de vontade e de saudade.
Cada um no mundo com o seu, cada qual com a sua cara metade, mas o sentimento existe igualmente para todos. Por incrível que pareça de amor, o mundo tem de sobra. O cego consegue vê-lo, o surdo ouve a melodia do amor com a naturalidade e frequência de um hit de rádio. O avô esbanja juventude quando reencontra esse sentimento que já pensava ser extinto. É estar preso por vontade própria.
Amor é a certeza que ele virá só para ver você, e exclusivamente você. É a mão que vem por trás quando se menos espera. É aquilo que nos surpreende a cada dia. O desprendimento do possessivo. É sentir e ter a segurança da confiança do outro, plenamente de olhos fechados e coração aberto para o prazer.
É passar a tarde chuvosa e nublada sem ter crises existenciais ou se deprimir com o tempo que não melhora, é chegar no fim do dia que foi péssimo e ouvir aquela voz te confortando que faz qualquer nuvem desaparecer do nosso céu repleto de brigadeiros. É no simples brilho de um olhar entender todo um contexto de palavras impronunciáveis.
É o coração baixinho, quase calado, muito apaixonado. É sorrir para um único admirador, que muitas vezes nem do seu lado está. Estar apaixonado é acordar toda segunda feira com humor e vontade de sexta. É preciso, necessário e faz bem à saúde.
4 comentários:
Oi Aninha,
Parabéns pela iniciativa.
Gostei da diagramação.
Tio Paulo Demeter
Brigada tio, que bom que você gostou. Depois coloco mais alguns textos!beijos
sempre bom ler o que aflora nessa cabeça sua.
preto lindo!que saudades
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